Mais uma vez as goteiras em uma das capelas do Velório Municipal de João Monlevade causam constrangimento e revolta em familiares. Na tarde desta quarta-feira (15), por conta da chuva, um corpo que era velado na capela de número 3 foi removido para a sala de número 1 devido à água que escorria pelo teto. Além disso, a tampa do caixão do corpo que era velado na capela 2, também por causa de infiltrações no teto, chegou a ser molhada.
A capela 3 está interditada e, depois do transtorno, a Prefeitura de João Monlevade mandou homens para o local para colocarem uma lona em cima do telhado.
Em novembro de 2017, o mesma reclamação com as goteiras foi registrada. O Velório Municipal passou por grande reforma há menos de dois anos. Por conta dos problemas com a obra, de responsabilidade da empresa Máster Construtora, a firma foi notificada pela Prefeitura de João Monlevade por pelo menos quatro vezes e mesmo assim não sanou as irregularidades.
A reforma do Velório Municipal de João Monlevade custou, na época, cerca de R$ 200 mil aos cofres públicos.
Mais reclamação
A falta de poda de árvores que integram o jardim e estacionamento do Velório é outra reclamação. Folhas de palmeiras correm risco de despencarem a qualquer momento e podem causar ferimentos em quem estiver por perto ou dano a carros. Sobre essa questão, a administração municipal não se manifestou.
[…] não é a primeira vez goteiras são registradas nas salas destinas a velórios. Em maio do ano passado, um fato semelhante foi registrado na capela 3 e chamou a atenção dos vereadores durante uma […]