
A infraestrutura em Monlevade também foi discutida pelos vereadores durante a sessão ordinária. Sinval Dias destacou o trabalho de paisagismo que vem sendo feito pelo Executivo em praças e outros locais no município.
Guilherme Nasser também teceu elogios, mas cobrou retorno de demandas levantadas por ele, como ampliação da Linha 43, que tem um custo de passagem menor, até os bairros mais altos. “Da mesma forma entendo que o ônibus da saúde pode passar por estes bairros quando houver pacientes para tratamento em Belo Horizonte”, declarou.
Ainda sobre questões de trânsito e transporte, o vereador Tonhão (PPS) usou seu tempo na tribuna para criticar o trabalho dos monitores da empresa TI Mob, responsável pelo estacionamento rotativo no município. “Quando procurados, alguns não sabem passar informações e às vezes são grossos com o cidadão. É preciso mais que multar, é preciso também educar nosso trânsito”, ressaltou. O vereador ainda solicitou que a Prefeitura reavalie a cobrança do rotativo nas ruas laterais da cidade.
Os vereadores Lelê do Fraga, Leles Pontes (PRB) e Gentil Bicalho (PT), da Comissão de Educação da Câmara, voltaram à questão das vagas nas creches do município, discutida na reunião da semana passada. Para eles, é preciso estudar uma forma de ampliar as vagas, a fim de atender a comunidade. “As obras da creche no bairro José de Alencar não serão concluídas tão cedo. Serão mais 350 vagas, mas ainda vai demorar. Uma saída seria usar o prédio do Cesec, no bairro Santa Bárbara. Mas é preciso também avaliar junto ao Governo do Estado”, disse Leles, presidente da Comissão.
O meio ambiente também foi assunto na sessão ordinária. Gentil Bicalho relatou que visitou o Parque do Areão esta semana e assustou-se com a situação que se encontra. “Considero o Areão o pulmão de João Monlevade. E lá está abandonado. Temos que buscar parcerias com a iniciativa privada para revitalizar aquele espaço”, opinou. Para tanto, o edil propôs uma indicação que será votada na próxima reunião, que diz respeito a esta recuperação.